Por THIAGO PELEGRINI

Acadêmico bolsista – PET/SESU, DEF-UEM, Maringá

 

_________

 

versão para impressão [arquivo PDF]

 

Clique e cadastre-se para receber os informes de atualização da Revista Urutágua
 

 

Imagens do corpo: reflexões sobre as acepções corporais construídas pelas sociedades ocidentais

Thiago Pelegrini

 

Resumo

O estereótipo do corpo perfeito vem acarretando distúrbios psicofísicos nas populações contemporâneas. Tais sintomas têm sido detectados por especialistas a partir do computo do número de cirurgias plásticas realizadas com fins estéticos e do crescimento de enfermidades ligadas à auto-imagem como a anorexia e o narcisismo. Assim, este artigo propõe uma reflexão crítica acerca da necessidade de modificação da acepção de corpo contemporânea que tem sido massificada entre os segmentos sociais. Para tanto, procede à revisão bibliográfica acerca das concepções de corpo edificadas historicamente pela civilização ocidental que parecem corroborar os modelos estéticos atuais. Ante o exposto constata-se a necessidade de desvelar os mecanismos de construção dos modelos estéticos referidos e os interesses mercadológicos envolvidos na sua determinação e propagação.

Palavras-chave: educação do corpo; ética; estereótipos corporais.

Abstract

The stereotype of the perfect body is carting disturbances in the contemporary populations. Such symptoms have been detected by specialists starting from the compute of the number of plastic surgeries accomplished with aesthetic ends and of the growth of linked illnesses to the self image as the anorexia and the narcissism. Like this, this article proposes a critical reflection concerning the need of modification of the contemporary body meaning that has been influenced among the social segments. For so much, it proceeds to the bibliographical revision concerning the body conceptions built historically by the western civilization that  seem to corroborate the current aesthetic models. After the exposed the need is verified of revealing the mechanisms of construction of the referred aesthetic models and the interests of market involved in her determination and propagation.

Keywords: education of the body; ethical; corporal stereotypes.

 

A valorização contemporânea da imagem de corpo, formatada por padrões de beleza que idealizam estereótipos de corpos excessivamente magros ou musculosos, responsável pelo aumento da incidência de distúrbios relacionados à auto-imagem. Sintomas visíveis no contexto atual podem ser descritos pelo aumento exagerado do número de cirurgias plásticas com fins estéticos e pelo acréscimo do número de casos de anorexia e bulimia.  Nesse sentido, o presente artigo busca discutir algumas acepções de corpo concebidas pela civilização ocidental ao longo da história, pois elas parecem informar a construção dos referidos modelos estéticos contemporâneos. 

Do corpo primitivo à cultura corporal clássica

Desde os primórdios da humanidade, a presença física foi fundamental e requerida como atributo necessário à sobrevivência da raça. O homem primitivo precisava de uma intensa participação corporal, essencialmente pelo predomínio da linguagem gestual como principal meio de expressão e por sua interação com a natureza. Os fenômenos naturais determinaram as relações sociais do homem primitivo. Nesse contexto o domínio da natureza se inseriu como base da organização social.

Não obstante, vale ressaltar que a importância corporal não era somente concebida como instrumento de sobrevivência.  O esteticamente belo, a perfeição e a simetria eram considerados atributos essenciais ao corpo. Até mesmo “as relações sociais eram construídas e consolidadas pelo corpo” (Gonçalves, 1994, p. 18). Nesse sentido, o povo grego como expoente civilizador de sua época instituiu as competições esportivas como meio da celebração das qualidades corporais. A presença corporal doutrinava o exercício do poder: o êxito nos torneios esportivos exercia um enorme fascínio social, chegando a determinar o resultado de guerras e disputas territoriais. A esse respeito Gonçalves comenta:

Nessas sociedades eram valorizadas as qualidades corporais como força, destreza e agilidade, não somente em torneios e competições, também eram importantes para a vida militar e política. Vencer uma competição significava não somente a compreensão de uma superioridade física, mas muito mais: o reconhecimento do vencedor como um elemento superior daquela sociedade (1994, p.18).

As transformações que a estrutura social sofreu nessa fase da história humana assinalaram a alternância do enaltecimento da guerra e dos valores coletivos para a valorização do trabalho e do pensamento individual. A nova ordem social provocou a desintegração dos laços familiares e a desvalorização das qualidades físicas guerreiras, inutilizadas pela condição de existência já estabelecida: o trabalho individual. Carlos Herold Junior seguindo a mesma linha de raciocínio complementa a consideração acima, afirmando:

(...) o coletivismo, coragem, amizade, respeito aos familiares e a terra, tornaram-se sentimentos que não mais respondiam a nova forma de ser social, corporalmente, a força, destreza, habilidade com as armas e cavalos, tornaram-se adjetivos que não eram mais concretizados pelas novas sociedades (1997, p. 8).

Assim, no contexto de profundas transformações sobre as formas de conceber o corpo surgiu o pensamento dicotômico. Este, hipoteticamente, dividiu o homem em duas subunidades: corpo e mente. De acordo com Silvio Gallo, Sócrates inaugurou essa atividade sugerindo um repensar sobre a “unidade do ser”, terminando por percebê-lo como “corpo perecível e alma imortal” (2000). Nesses termos, o autor assinalou que também Platão intensificou essa relação, negligenciando ainda mais o valor do corpo. Surgiria desse entendimento a afirmação de que a alma seria eterna, pura, sábia, ao passo que o corpo seria imortal, impuro, degradante. Nessa linha de pensamento, o corpo era encarado como “uma verdadeira prisão capaz de obstruir a ascensão da alma ao plano ideal perfeito” (2000, p. 62).

No início do século III a.C. as percepções sobre o corpo reveladas através da escultura demonstraram a preocupação com a mobilidade corporal. As representações artísticas adquiriram maior dramaticidade, buscando o contraste entre o nu e o vestido, a vida e a morte, a força e a debilidade física. Todavia, no momento em que a dominação política do Império Romano se impôs, a construção do pensamento filosófico, e por conseqüência, as acepções corporais instituídas por ele foram alteradas. Embora tenha sido atribuído ao culto do corpo um valor pagão, sendo até mesmo abolidas as Olimpíadas (pelo imperador Teodósio - séc. IV), a arte romana manteve-se orientada pela expressão do ideal de beleza grego-helenísitica, adotando também referenciais etruscos (registros de manifestações do cotidiano). Nos períodos posteriores, as representações do corpo adquiriram outras dimensões, subjugando-o a temas que potencializaram as questões místicas e religiosas (Gombrich, 1999).

 

O corpo coberto na Idade Média e a padronização dos movimentos da modernidade

Na Idade Média o corpo serviu, mais uma vez, como instrumento de consolidação das relações sociais. A característica essencialmente agrária da sociedade feudal, justificava o poder da presença corporal sobre a vida cotidiana, características físicas como altura, cor de pele e peso corporal, associadas ao vínculo que o indivíduo mantinha com a terra eram determinantes na distribuição das funções sociais. Os homens eram submetidos a ordens rígidas e ao sistema de castas que impossibilitava qualquer tipo de ascensão social. O homem medieval era extremamente contido, seus impulsos individuais eram proibidos. A presença da instituição religiosa restringia qualquer manifestação mais criativa. A moral cristã tolhia qualquer tipo de prática corporal que visasse o culto do corpo. A concepção dualística do homem foi retomada e reacendeu a visão do corpo corrupto e pecaminoso, considerada empecilho ao desenvolvimento da alma. Nas artes plásticas, como destacou Gombrich (1999), ficava evidente a projeção do “corpo coberto”, aparentemente exaurido de preocupações estéticas.

No entanto, o crescimento e aperfeiçoamento da produção agrícola e dos meios de transporte da sociedade feudal e o conseguinte acúmulo do excedente produzido geraram a necessidade de ampliação do comércio entre os feudos, dando origem a importantes feiras ou centros comerciais que mais tarde originaram as cidades medievais. Essas modificações provocadas pelo acréscimo da produtividade agrícola aliado à expansão comercial, promoveram algumas das condições necessárias para o desenvolvimento e instalação da indústria moderna. Esse fenômeno somado a outras modificações sociais, segundo o historiador Georges Duby (1992), marcou uma série de transformações que desembocaram no surgimento do sistema capitalista, os costumes e tradições foram substituídos pelo mercado e pela busca de lucros monetários, sobretudo no que tange a determinação da divisão e execução das tarefas produtivas e da disponibilização das oportunidades de trabalho.

Na Renascença, as ações humanas passaram a ser guiadas pelo método científico. O avanço técnico - cientifico produziu nos indivíduos do período moderno um apreço sobre o uso da razão científica como única forma de conhecimento. O corpo, agora sob um olhar “cientificista”, serviu de objeto de estudos e experiências. A disciplina e o controle corporais eram preceitos básicos.  Todas as atividades físicas eram prescritas por um sistema de regras rígidas, visando à saúde corpórea.

A obtenção do corpo sadio circundava a dominação do indivíduo: a prática física domava a vontade, contribuindo para tornar o praticante subserviente ao Estado. O dualismo corpo - alma norteava a concepção corporal do período, demonstrando a influência das concepções da antiguidade clássica. Gallo explicita que segundo o filósofo moderno Descartes o homem constituía-se de duas substâncias: “uma pensante, a alma, razão de sua existência e a outra material o corpo”, visto como algo completamente distinto da alma (2000, p. 64).

A forma de produção do sistema capitalista, a partir do século XVII, causou uma mudança drástica nas relações trabalhistas. O trabalho assumiu o valor de mercadoria, perdendo a importância qualitativa, se preconizava a quantidade. Essa relação se mostrou ainda mais óbvia, com o início da revolução industrial: a divisão técnica do trabalho acabou por cancelar o vínculo afetivo entre operário e produto. A “força muscular do trabalhador sua energia e resistência passaram a ser objeto de exploração capitalista”, reduzindo o trabalho a simples ação fisiológica, desprovida de criatividade (Gonçalves, 1994).

Na lógica de produção capitalista o corpo mostrou-se tanto oprimido, quanto manipulável. Era percebido como uma “máquina” de acúmulo de capital. Deste modo, os movimentos corporais passaram a ser regidos por uma nova forma de poder: o poder disciplinar. Esta manifestação de poder se instalou nas principais instituições sociais. Como bem o lembra Gonçalves, M. Foucault, em sua obra, Microfísica do Poder, apontou o seu mecanismo de atuação:

Foucault mostrou como essa forma específica de poder, que surgiu a partir do século XVII, agia nas mais diversas instituições sociais – escolas, hospitais, prisões, fábricas, quartéis..., com o objetivo de submeter o corpo, de exercer um controle sobre ele, atuando de forma coercitiva sobre o espaço, o tempo, e a articulação dos movimentos corporais (GONÇALVES, 1994, p.24).

Os homens e seus corpos eram vistos apenas na perspectiva do ganho econômico. O poder disciplinar, ao mesmo tempo em que promovia a utilização máxima da força de trabalho, domesticava e impossibilitava a resistência político-social do trabalhador.

Cabe lembrar que os ideais iluministas (século XVIII) acabaram por acentuar a depreciação do corpo, dissociando-o da alma, retomando a dicotomia corpo-alma, arquitetada na antiguidade clássica. O pensamento iluminista negou a vivência sensorial corpórea, atribuindo ao corpo um plano inferior. As necessidades de manipulação e domínio do corpo, paralelamente, concorreram para a delimitação do homem como ser moldável e passível de exploração.

A expansão do capitalismo, no século XIX, propagou a forma de produção industrial em que a instrumentalização do corpo fazia-se necessária. A padronização dos gestos e movimentos instaurou-se nas manifestações corporais. As novas tecnologias de produção em massa desencadearam um processo de homogeneização de gestos e hábitos que se estendeu a outras esferas sociais, entre elas a educação do corpo, que passou a identificar-se não só com as técnicas, mas também com os interesses da produção (HOBSBAWM, 1996).

A evolução da sociedade industrial propiciou um elevado desenvolvimento técnico-científico. As novas possibilidades tecnológicas propiciaram a elite burguesa moderna, um incremento de técnicas e práticas sobre o corpo. O aumento da expectativa de vida, as novas formas de locomoção e comunicação expandiram as formas de interação e realização de atividades corporais. O fácil acesso à informação trouxe infinitas possibilidades ao conhecimento.  Contudo, a padronização dos conceitos de beleza, fundados no corpo magro ou musculoso ancorada pela necessidade de consumo criada pelas novas tecnologias e homogeneizada pela lógica da produção, foi responsável por uma diminuição significativa na quantidade e na qualidade das vivências corporais do homem contemporâneo.

Mídia e o mercado de corpos

No final do século XX e início do século XXI, a superexposição de modelos corporais nos meios de comunicação contribuiu, fundamentalmente, para a divulgação de uma ótica corpórea estereotipada e determinada pelas relações de mercado. A mídia contemporânea vincula somente corpos que se encaixam em um padrão estético “aceitável”, mediado pelos interesses da indústria de consumo. Modelos corporais são evidenciados como indicativo de beleza, em todos os formatos de mídia, num jogo de sedução e imagens. Trata-se de vincular à representação da beleza estética ideais de saúde, magreza e “atitude”. Configurando-se como objeto de desejo um corpo bonito, jovem, “malhado”, com idéias de vencedor e rodeado pelo consumo. Esse conjunto de fatores acabou por criar no imaginário social uma associação entre “corpo ideal” e sucesso.

Nos meios publicitários, as considerações supracitadas se revelam explicitamente. Visivelmente, trabalha-se com o desejo alheio, não um desejo inerente, mas um desejo construído segundo os moldes do consumo. Essa manifestação da produção procura despertar de forma sinestésica um afloramento emocional ligado com a essência, com a feminilidade/masculinidade e, sobretudo, com o ideal estético vigente. Desse modo, a propaganda apodera-se da subjetividade de cada indivíduo, incitando-o a recriar-se, segundo o modo ou estilo de vida que ela propaga. Patrícia Lessa dos Santos, citando Guatari (1992, p.14) assinala esse modo de ação publicitária por meio das seguintes palavras:

(...) as máquinas tecnológicas de informação e de comunicação operam no núcleo da subjetividade humana, não apenas no seio da suas memórias, de sua inteligência, mas também de sua sensibilidade, dos seus afetos, de seus fantasmas inconscientes (2005, p. 123).

A criação de estereótipos publicitários é também precursora do ideário de corpo como objeto de desejo e de consumo, procura-se criar uma associação entre o produto consumido e um estilo de vida idealizado. Desta forma, a diversidade de produtos e seus respectivos padrões estéticos agregados, sempre seguem uma fórmula semelhante: a transformação ou a modificação da vida pela compra de alguma coisa, ou seja, a criação de uma nova identidade atrelada ao produto (MERENGUÉ, 2002).

Essa lógica mercadológica atua com mecanismos semelhantes em “nossas” carências mais profundas, o horror à morte, o medo da velhice e da impotência aparentemente sempre podem ser combatidos ou amenizados com novos produtos ou técnicas estéticas que são infinitamente renováveis em sua aparência, mas que permanecem as mesmas em seu conteúdo.

A repercussão social desse simulacro ideal desencadeia vários distúrbios psicosociais que giram em torno de anseios mercadológicos. A necessidade humana de encaixar-se nesse padrão ou identidade estética ocasiona um aumento crescente do número de cirurgias plásticas, do uso de substâncias químicas relacionadas a “boa” forma física e da quantidade de pessoas afligidas por comportamentos compulsivos, destacando-se a bulimia, a anorexia e o narcisismo.

Segundo Ana Márcia Silva (2001), a obsessão narcisista pelo aumento de massa muscular apresenta um diferencial, em relação às demais formas de dependência. Por ser considerada pelo indivíduo dependente e pela sociedade uma prática positiva, acaba levando ao reforço cíclico do vício.

A insatisfação com o próprio corpo implicou a incorporação da prática do exercício físico com fins estéticos no cotidiano do indivíduo. Criou-se a “malhação”, expressão que assume dois sentidos: “a ação de dar pancada com malho ou martelo e o ato de zombar ou fazer escárnio, a ambos o ser humano se subjuga, malha para não ser malhado” (SILVA, 2001, p. 101).

As academias contemporâneas, adaptadas às novas exigências do mercado, apresentam-se cada vez mais sofisticadas.  Foram incorporados a sua estrutura física, além do espaço destinado à prática do exercício físico, lojas, bares e clínicas estéticas, formando verdadeiros centros de culto a estética. O trabalho corporal desenvolvido pela academia obedece à lógica da máquina: a cronometrização e mecanicidade são os princípios orientadores das práticas corporais. Mais uma vez, vale lembrar Silva, quando a autora afirma que a lógica da máquina “impõe a obediência dos seres humanos à organização mecânica, ignorando o indivíduo e sua condição de sujeito” (2001, p. 102). Desse modo, cria-se mais um mecanismo de fuga da realidade, de compensação diante da frustração e impotência cotidiana de não reação à barbárie provocada pelas diferenças sociais e econômicas.

Considerações Finais

Embora se saiba que a análise sugerida não possa ser esgotada nesse texto, a reflexão proposta evidencia a necessidade da criação de formas de reação e contestação aos novos modos de controle estabelecidos na contemporaneidade. A concepção de novos espaços para as práticas corporais que procurem à emancipação do ser humano, intermediados, pela consciência crítica da realidade entende-se como ponto vital para a mudança efetiva dos atuais paradigmas que norteiam a educação do corpo.

A constatação da incidência dos problemas acima esboçados evidencia a necessidade dessa temática ser assimilada pelos conteúdos programáticos dos cursos de Educação Física, almejando a formação de profissionais conscientes que possam intervir nessa realidade com a intenção de transformá-la.

Por fim, reafirma-se o imperativo da construção de um projeto de transformação social que possa desvelar e combater os mecanismos de reprodução dos modelos estéticos mercadológicos referidos, evitando a apropriação e a mercantilização das práticas corporais e sugerindo novas formas conscientes de interação entre o homem e seu corpo.

Referências Bibliográficas:

Daolio, Jocimar. A Cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995.

DUBY, Georges. A Idade Média na França. Rio de Janeiro: Zahar, 1992.

ECo, Humberto. Arte e Beleza na Estética na Estética Medieval. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1993.

Gallo, Sílvio (org). Ética e Cidadania: caminhos da Filosofia. Campinas: Papirus, 1997.

GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Gonçalves, Maria Augusta Salin. Sentir, Pensar, Agir, Corporeidade e Educação. Campinas: Papirus, 1994.

HEROLD, Carlos Junior.  Do corpo treinado pela necessidade à necessidade do treino: uma análise histórica do corpo no processo de construção da antiga sociedade grega. Revista da Educação Física. Maringá, v.8, 1997.

HOBSBAWM, Eric J. A era do capital, 1848-1875. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996.

Merengué, Devanir. A ordem e o mercado de prazeres. In: BRUHNS, Heloísa Turini e GUTIERREZ, Gustavo Luís (orgs.). Enfoques contemporâneos do lúdico: III Ciclo de Debates Lazer e Motricidade. Campinas, Autores Associados, 2002.

Santos, Patrícia Lessa dos. O corpo desnudado: das imagens da mulher na ciência às imagens da mulher na ciência às imagens da mulher na publicidade. In: ARAUJO, Sandra C. e Zanirato, Silvia H. Dimensões da Imagem: Uma abordagem teórica e metodológica. Maringá, Eduem, 2005, 1. ed. .

SILVA, Ana Márcia. O corpo do mundo: Algumas reflexões acerca da expectativa de corpo atual. In: Grando, José Carlos (org). A (des)construção do corpo. Blumenau: Edifurb, 2001.

SILVA, Ana Márcia. E o corpo, por onde anda? Ou, da pergunta sobre a soberania corporal. Revista Motrivivência, Florianópolis, ed. da UFSC, nº16, 2001.

 

©Copyright 2001/2006 - Revista Urutágua - revista acadêmica multidisciplinar

Departamento de Ciências Sociais
Universidade Estadual de Maringá (UEM)
Av. Colombo, 5790 - Campus Universitário
87020-900 - Maringá/PR - Brasil - Email: rev-urutagua@uem.br 

Publicada em 03.12.04 - Última atualização: 02 dezembro, 2005.