por CLÁUDIO LEITE LEANDRO

Graduando em Ciências Sociais – Universidade Estadual de Maringá

 

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Caminho da Liberdade

Liberalismo e Conservadorismo nos Estados Unidos

Cláudio Leite Leandro

 

Resumo

O presente artigo constitui-se numa análise política do romance Caminho da Liberdade, de Howard Fast. A narrativa elaborada pelo autor é extremamente estimulante e evoca de maneira sofisticada a problemática da escravidão nos Estados Unidos. O que se quer aqui enfatizar é exatamente quais aspectos específicos podem ser trazidos à reflexão no que se refere à uma postura liberal ou conservadora dos personagens frente aos desdobramentos da luta negra pela liberdade. Através da linguagem sutil utilizada por Howard Fast pode-se colocar o Liberalismo como agente transformador e mobilizador. O romance Caminho da Liberdade nos dá elementos suficientes para identificar os princípios liberais e conservadores no conflituoso embate entre os escravos recém livres e os grandes proprietários de terras dos Estados Unidos da América.

Palavras-chave: Liberalismo, liberais, conservadores, negros, proprietários de terras.

Abstract

The present article is a politics analysis about the novel Freedom Road, written by Howard Fast. The narrative elaborated for the author is extremely stimulating and evoke, in a sophisticated way, the problem of the slavery in United States. What we can emphasize is exactly what specifics aspects can be bring to cogitation in reference to a liberal or conservative attitude of the characters in front of the implications of the Negro’s fight for the liberty. Through the subtle language used by Howard Foster we can see the Liberalism as a transformer and mobilizer agent. The novel Freedom Road gives us enough elements to identify the liberal and conservative principles in the disagreed brunt between the new-free slaves and the great landowners of United States of America.

Words-key: Liberalism; liberal; conservative; Negroes; landowners.

 

FAST, Howard. Caminho da Liberdade. São Paulo: Nova Cultural, 1989.Introdução

A história dos negros na América pode evidenciar bem as concepções políticas e ideológicas que se propõe aqui discutir, considerando especialmente seu aspecto liberal e conservador. A reflexão pretendida organizar-se de forma a não se deixar submergir pelas sutilezas do tema em análise. Sutilezas essas introduzidas no decorrer do texto através da exposição, por parte do autor, de um discurso que enfatiza os dramas pessoais, a esfera emocional e pessoal dos personagens. A América, ao por no ápice de seus interesses a defesa da individualidade, inseriu através de um discurso distinto uma série de metas que não se restringiram à própria nação, mas a todo mundo.

Esta breve análise do livro Caminho da Liberdade visa definir a quem coube o papel de liberal e conservador no âmbito da vida política da jovem nação americana, considerando amplamente o espectro pelo qual as luzes do liberalismo se fizeram irradiar diante da luta negra pela liberdade.

O romance Caminho da Liberdade foi publicado originalmente nos Estados Unidos em 1944 e teve excelente aceitação, tanto de público quanto de crítica. O romance se tornou distinto dos demais, pois inaugurou análise sobre seu tema central, a escravidão.  Após a primeira publicação, estima-se que mais de vinte milhões de exemplares do livro tenham sido vendidos. Foi publicado em oitenta e duas línguas, sendo inclusive traduzido para duas tribos africanas.

Segundo análise de um crítico do The New York Times, do dia 27 de agosto de 1944, Caminho da Liberdade é um romance bom e penetrante que difere da maioria (http://www.trussel.com/hf/fr-intro.htm). O crítico elogia as abordagens feitas sobre o período da Reconstrução, bem como de todas os adjetivos que foram colocados sobre a pessoa de Gideon Jackson, personagem principal, e ainda sobre todas as conquistas que os estados do Sul tiveram após a chamada Convenção.

Além disso, uma das revistas da época, a Negro Digest, de outubro de 1944, também fez comentários elogiosos ao romance dizendo ser este um emocionante e sensacional romance da era da Reconstrução. Os editores da revista acreditaram ser o melhor livro escrito sobre o negro (http:/www.trussel.com/hf/covers/negdig4410.jpg).

Numa linguagem facilitadora, Howard Fast delineou minuciosamente as características de cada personagem, e é através desses elementos aliados à disposição dos eventos que se desenvolverá um raciocínio a respeito.

O autor definitivamente soube articular as palavras dentro de um universo de sentimentos, emoções, valores e interesses. Não são simples palavras, mas histórias de vida que demonstram o sofrimento humano por uma causa legítima: a sua própria liberdade.

O próprio caráter literário do texto prepara os espíritos para uma interpretação passiva dos princípios liberais. Há, nesse sentido, um discurso voltado para o individualismo, para o esforço autônomo, para a livre expressão.

Sem dúvida, o romance Caminho da Liberdade pode nos ajuda a elaborar um raciocínio em relação às ações que se configuraram como conservadora ou liberal em meio à escravatura nos Estados Unidos da América.

Torna-se, portanto, válida a análise de tal livro, considerando sua temática, pois a história da escravidão no Brasil nos impõe um pensamento sobre o tema. Apesar de serem universos distintos, o dos negros americanos e dos nossos, a escravidão entendida como perversidade contra a raça humana deve ser visualizada de diversos ângulos e nos proporcionar um alcance cada vez mais amplo do que é real sobre o tema.

O caminho

Após o combate, na Guerra de Secessão (1861 – 1865), dos estados escravagistas contra os estados livres, a porta para um mundo de possibilidades se abriu para os negros, pelo menos em tese. Tais possibilidades, porém, foram limitadas pelo enclausuramento nas fazendas. Eles não sabiam nada sobre direitos civis, jurídicos ou políticos. Quando convocados para a votação de um representante ficaram colocados como no vazio, sem um solo para apoiar os pés e a mente. Ainda assim, lá foram os homens negros da fazenda Carwell escolher o seu representante, o seu delegado junto à Convenção.

A Convenção iria definir pela via institucional a reconstrução dos estados do Sul. Ou seja, leis iriam ser criadas ou modificadas para suster as novas metas para os estados do Sul. O representante escolhido pelos negros de Carwell foi Gideon Jackson, repleto de características para o cargo. Em meio a sua gente, Gideon tinha sempre as respostas para todas as intempéries e a solução de problemas do cotidiano. Já era, portanto, um líder de sua comunidade. Teve do irmão Peter, reverendo que lhe dava vários conselhos, o tônico para fazer valer sua liberdade perante a lei. Liberdade de voz junto aos brancos que Gideon e os outros negros tanto temiam. A Convenção, desse modo, se mostrava como algo misterioso. Pairava, portanto, um clima de especulação.

O mínimo contato com os princípios liberais acabaria por revolver os conceitos de pessoas que tinham suas vidas razoavelmente direcionadas no âmbito das relações pessoais. Os mecanismos da representação mobilizavam a vida para uma articulação bem mais elaborada e questionadora que transbordaria, assim, para o cotidiano.

Uma tal elaboração prometia algo que todos ansiavam: liberdade. A organização democrática se dispunha a ajudar no cumprimento deste anseio. Seria, portanto, necessária uma certa racionalidade nas próximas ações, afinal, estava se falando da diversidade de interesses, a qual precisava ser disposta de forma a abranger a todos.

Ao ser convocado para somar aos que iriam compor a reconstrução dos estados do Sul, Gideon Jackson e sua gente encheram-se de medo, pois tinham razões amplas para isso. No entanto, lá foi ele, negro e recentemente livre. Não era possível mensurar as transformações que o próprio Gideon iria sofrer. As experiências individuais e corriqueiras haveriam de servir para uma reformulação de todo o seu universo pessoal, que se reverteria para o coletivo.

A Convenção, realizada em Charleston, Carolina do Sul, foi presidida pelos ianques. Por esse motivo a cidade estava explosiva. Bem pudera, a oposição entre Norte e Sul havia manifestado essa dramática relação há pouco tempo.

O que se encontrou primeiramente na Convenção foi, de um lado, os brancos desprivilegiados da região e, de outro, os negros. Tal miscelânea é que daria forma aos novos ideais para o Sul. A que fim, portanto, se chegaria, pois a grande massa dos que ali estavam nem sabia ler?

Os grandes proprietários de terras, outrora tão presentes, ausentaram-se. Para esses fazendeiros, a miséria intelectual e, inclusive, pessoal dos negros e brancos envolvidos na Convenção era tão grande que seria mais útil observar seu conseqüente declínio. A idéia de que os negros se assemelhavam a animais era lei entre esses homens. Desse modo, a situação não constituía grande preocupação a ponto de causar alguma mobilização, pelo menos sumariamente.

Tal postura revela um dos aspectos do conservadorismo desses fazendeiros democratas. Revela no sentido de considerar os negros naturalmente incapazes de lidar com a coisa pública e que somente determinadas pessoas o poderiam fazer, ou seja, os próprios fazendeiros. Isso, simplesmente pelo fato de que a condição racial impunha uma série de limitações.

Para Gideon Jackson, uma descoberta seria crucial para resolver o problema da incapacidade de lidar com as questões que se punham: o conhecimento. O envolvimento com as questões políticas o fez buscar uma compreensão sistemática da vida. A razão o levaria por este caminho. Isso é extremamente coerente com a lógica liberal no sentido de que traz luz à realidade e faz enxergar, por exemplo, que a escravidão foi um ótimo negócio para o Sul, a mola propulsora de sua economia. Porém, ao guerrear, o Norte fez com que a opressão da escravidão, pelo menos em tese, tivesse um fim. Os ianques eram defensores de um governo republicano, um governo que apesar de não pretender suprimir as facções, pois se assim fizesse negaria o princípio da liberdade, estava disposto a controlar as ações daqueles que porventura privassem os demais cidadãos de seus direitos. É importante ressaltar que para os republicanos, promover a liberdade de manifestar as idéias é fundamental, pois dá vigor às faculdades humanas, gera a diversidade de opiniões e, conseqüentemente, o desenvolvimento político de uma nação. “A diversidade de faculdades nos homens, que é a origem dos direitos de propriedade, é um obstáculo igualmente invencível à uniformidade dos interesses. A proteção destas faculdades é o primeiro fim do governo.” (MADISON, 1985, p. 95).

A instituição de uma Convenção só foi possível graças à ocupação do Sul pelas tropas do Norte. Interessante é notar que o contato dos negros com a escória branca os levou a lugares importantíssimos. Uma tal articulação foi promovida de forma que, ao longo dos trabalhos, o amadurecimento de suas idéias foi se dando. Foram discutidos temas fundamentais como o relacionamento da mulher com o homem na sociedade, e isto num nível em que não se fazia há séculos. Cogitou-se seriamente a instituição da educação obrigatória para as crianças, e seja dito, crianças brancas e negras na mesma sala de aula. Tal desenvolvimento foi promissor a ponto de se chegar perto do sufrágio universal, o qual não foi sequer votado dado à sua grandeza, bem como ao temor em relação a suas conseqüências.

Certamente, a combinação das faculdades de brancos e negros, aliada às suas histórias de vida, elevaram a Convenção a um patamar analítico e racional que conferia às decisões tomadas um caráter de igualdade legal imparcial. Bases institucionais como a do sistema judiciário estavam sendo modificadas para dar suporte a intenção da igualdade liberal, igualdade perante a lei. Toda discriminação de cor deveria ser finda e, em outra instância, o Estado deveria promover a subdivisão dos grandes latifúndios.

Estimulados por sua posição incômoda, os fazendeiros renovaram seus esforços. Refletiram sobre o comportamento dos negros, sobre sua maturidade conquistada e consideraram seriamente uma possível concretização dos projetos votados na Convenção. Assim, engendraram novos planos. Não mais se manteriam dispersos e estagnados, mas se organizariam e reformulariam uma antiga arma, a Ku Klus Klan. O objetivo seria espalhar o terror para adquirir de volta suas possessões, sua antiga posição.

A efetivação da vida pública se enunciou. Gideon Jackson, por sua postura e determinação, seria requisitado para somar aos demais ocupantes de um Senado que brevemente seria constituído. A princípio, ele não aceitou, sua gente o esperava.

Ao voltar a Carwell, Gideon pôde perceber em si mesmo as mudanças. O questionamento das situações triviais que se apresentavam era, agora, inevitável. Produziu uma reflexão que o fez chegar à conclusão de que a liberdade é também condicionada à propriedade privada. A sua gente necessitava de terras para subsistir e isso seria conseguido com muito esforço e de forma estritamente legal.

Para tanto, os homens saem em busca de acumular uma certa quantia em dinheiro para, posteriormente, fazerem um empréstimo e comprarem as terras. Neste momento é intensamente legitimada a idéia do esforço individual. Cada um deu o que pode de si, não importando se fosse justo ou não o fato de terem sido escravizados por tanto tempo. Para conseguir tal empréstimo eles buscariam apoio dos brancos da região, no entanto, só isso não bastava. Nenhum banqueiro poderia se aventurar, pois que garantia tais negros poderiam oferecer?

Acontecendo o que já se esperava, ou seja, a negação, Gideon foi ao único lugar onde poderia ser ajudado: Nova Iorque. Esta metrópole era resultado da união de vários pensamentos, o lugar onde residia a diversidade. Ali, as expressões da singularidade das pessoas eram encorajadas, a liberdade permeava o lugar. Fora, portanto, onde Gideon conseguiu o empréstimo que deu vigor a seus anseios.

Compradas as terras, haveria de se separá-las adequadamente. Então, novamente os princípios da representatividade liberal foram adotados como princípios organizacionais. A representatividade continha, óbvio, a inclusão de partidos políticos que apesar de não serem expressão pura da soberania popular era um mal necessário. A própria diversidade de idéias dá fôlego à existência de partidos políticos, tanto que para expressar-se sobre tal fato seria mais adequado se falar em opiniões do que em oposições. Uma nação que dispõe de partidos políticos pequenos e em variedade é prejudicada pela fragmentação das opiniões.

Na presente época, a América dispunha de duas grandes frentes partidárias: os democratas e os republicanos. Chegada a hora de escolher os representantes do Senado, os negros, ávidos por mudanças, votariam nos republicanos. A escolha refletia a idéia de dar ao povo uma certa autonomia política. Autonomia essa derivada do princípio da soberania popular, da vontade nacional que, essencialmente no Norte, era elementar. O povo é que deveria governar a si próprio escolhendo seus representantes. Pode-se dizer, com isso, que a opção pelo voto republicano demonstrava o objetivo dos negros de auxiliar na construção das bases políticas da liberdade civil. Já aqueles que eram conservadores votariam nos democratas. Vê-se ai uma posição que se justifica como sendo natural. O bom governo deveria ser exercido pelas naturezas mais dinâmicas, ou seja, por aqueles que detém propriedades, berço e talento. Esta posição é reflexo do conservadorismo democrata. Ou seja, “apenas a virtude e a sabedoria, reais ou presumidas, qualificam para o exercício do Governo” (BURKE, 1982, p. 82). Reafirma-se, portanto, valores e costumes que se pretende manter e que tem com uma de suas bases a tradição.

Passados alguns anos, Gideon Jackson já é senador e os Estados Unidos esperam seu novo presidente eleito, um republicano. Porém, um republicano que conseguiu o poder graças a articulação interesseira dos fazendeiros do Sul. Em troca dos votos da Carolina do Sul, do Oregon e da Luisiania, o novo presidente retiraria as tropas ianques daquela região e, desse modo, a Ku Klus Klan poderia findar o seu plano. Um tal uso do poder já estava previsto ao se tratar de ceder a autoridade a qualquer governo. No entanto, a democracia americana intentava revestir-se de mecanismos que pudessem, se não evitar, minimizar os abusos que possivelmente se formulassem.  Dar ao povo condições de se pronunciar, de escolher o seu futuro era fundamental para evitar a tirania, seja dos governantes, seja do próprio povo em sua maioria. Além disso, seria preciso “proteger a nação contra a tirania de opinião e de sentimentos dominantes” (MILL, p. 203), para que tais não se impunham sobre a sociedade.

Contrário ao que se projetava para a democracia americana, os fazendeiros democratas do Sul entendiam que os negros deveriam ser “disciplinados” para que soubessem que o poder cabe somente aos bons governantes e que, assim, nem eles nem a escória branca estariam aptos para governar. Estes homens cultivavam a crença de que, na sociedade, as pessoas se diferenciam pelas qualidades que têm, qualidades intrínsecas. Desse modo, justifica-se a dominação de uns sobre outros pelo fato de que quem tem as melhores qualidades, ou os melhores talentos, deve ter as funções mais importantes na sociedade. Isso legitima a idéia de que a organização política deve obedecer a critérios estabelecidos por determinadas instituições, por aspectos específicos da história e, como não poderia ser diferente, pela tradição. Não haveria de se valorizar, portanto, a igualdade e a liberdade como uma combinação ideal. De outra forma, seriam considerados direitos e liberdades como convenientes para os indivíduos. A lei é que deveria definir o que seria melhor para cada um considerando, obviamente, os princípios conservadores em questão.

Por serem maioria no congresso, os democratas começaram a dificultar cada vez mais a vida dos negros. O ataque da Klan se tornava cada vez mais regular. Gideon buscou ajuda de forma legal, junto ao Estado, mas foi inútil. Viu, então, que o que restava a fazer era lutar, uma luta em que a democracia e a vida dos negros e também de alguns brancos fosse sedimentada.

Ao perceber que a situação se tornara por demais crítica, negros e brancos se organizaram para resistir até onde fosse necessário. Não sabiam o que poderia acontecer, mas o importante era se manterem sóbrios, o instinto não poderia tomar a frente das decisões.

Num primeiro momento, após recentes ataques, decidiram não desrespeitar a lei, mas, após outros ataques, viram que algo de mais importante estava em risco: suas vidas. A vida é a maior propriedade de um ser humano.

Neste círculo de fogo qualquer ação individual seria estéril, só o pensamento conjunto e racionalizado poderia iluminar o caminho.

Finalmente, não se deve esperar que a liberdade seja fruto de ações romantizadas e lineares. A luta que foi travada por essa gente teve seus objetivos alcançados, pois colocou no devido lugar as idéias de um povo que tinha esperanças. Pessoas diferentes, faculdades diferentes, no entanto, uma mesma meta: a liberdade. Há um problema que se coloca, então, à posteridade: “Os modernos, após terem abolido a escravatura, ainda têm que destruir três preconceitos: o preconceito do senhor, o preconceito da raça, o preconceito do branco.” (TOCQUEVILLE, p. 257).

 

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Referências Bibliográficas

Tocqueville, Alexis de. A democracia na América. p. 199,200; 219-221; 257.

Burke, Edmund. Reflexões sobre a Revolução em França. p. 82.

Weffort, Francisco c. Os Clássicos da Política, Stuart Mill. p. 203. Editora Ática.

Fast, Howard. Caminho da Liberdade. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1989.

Hamilton, Alexander; Madison, James; Jay, John. O Federalista. São Paulo: Victor Civita Editor, 1985. p. 94-96.

FAST, HOWARD. A brilliant novel on the Reconstruction era. Disponível em: http://www.trussel.com/hf/freedex.htm. Acesso em: 11 de fevereiro de 2006.

MOON, BUCKLIN. mr. Fast surveys the ‘Tragic Era’. Disponível em: http://www.trussel.com/hf/moon.htm. Acesso em: 11 de fevereiro de 2006.

FAST, HOWARD. Introduction Freedom Road. Disponível em: http://www.trussel.com/hf/fr-intro.htm. Acesso em: 11 de fevereiro de 2006.

 

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Publicada em 03.12.04 - Última atualização: 18 abril, 2006.